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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

É natal?

É NATAL?

Autoria: Alan Sergio Maia Ornelas


"-É Natal? De que me importa?
Por qual motivo ele é admirável?
Só acho desengano nesta vida instável,
Cheia de lágrimas e esperança morta.

Já tenho duvida se a vida é dom de Deus
E se por ela devo ainda agradecer.
Portanto, neste meu duro padecer
Estou entrando no grupo dos ateus.

Não me diga mais: Feliz Natal!
Essa frase de escárnio e utopia
Que, do ferido, o intímo atrofia
Aumentando a dor e o triste mal!"

Assim pensei e falei nos meus caminhos
Quando nada em minha vida dava certo
Embora procurasse andar correto
Distribuindo a todos, os meus carinhos.

Enrijecido estava o meu fraco coração,
Brigado com o mundo e com as verdades,
Ao não poder realizar minhas vontades
Regidas por orgulho, inveja e ambição.

Porém, naquela noite de natal tão triste
Conheci de vez a minha felicidade.
Foi um milagre, foi de Deus vontade
Para provar-me, enfim, que ele existe!

Ao ver na cruel televisão
Tanta dor, ódio e despojo
Uma cena de carne e sangue, um nojo!
Um acidente em grande proporção.

Homens, mulheres e crianças
Morreram de forma tão brutal
Entre muitos adornos de natal,
Entre muitas mensagens de esperanças.

Quantas famílias nesta noite, então
Ficaram com a vida mais triste que a minha?
Cada uma, quanta esperança tinha
E, percebeu que fora tudo em vão?

Chorando, triste, compreendi a resignação:
Deus me faz feliz na minha realidade
De acordo com a minha necessidade,
Conforme a pureza do meu coração!

E assim, de um modo apertado e fraternal
À esposa e ao filho, chorando, eu abracei.
Aos dois, exultante, longamente beijei
Dizendo entre soluços: Feliz Natal!
Feliz Natal!... Feliz Natal!.....

A Estrutura das Palavras

ESTRUTURA DAS PALAVRAS
Estudar a estrutura é conhecer os elementos formadores das palavras. Assim, compreendemos melhor o significado de cada uma delas. Observe os exemplos abaixo:
art-ista
brinc-a-mos
cha-l-eira
cachorr-inh-a-s
A análise destes exemplos mostra-nos que as palavras podem ser divididas em unidades menores, a que damos o nome de elementos mórficos ou morfemas.
Vamos analisar a palavra "cachorrinhas":
Nessa palavra observamos facilmente a existência de quatro elementos. São eles:
cachorr - este é o elemento base da palavra, ou seja, aquele que contém o significado.
inh - indica que a palavra é um diminutivo
a - indica que a palavra é feminina
s - indica que a palavra se encontra no plural
Morfemas: unidades mínimas de caráter significativo.
Obs.: Existem palavras que não comportam divisão em unidades menores, tais como: mar, sol, lua, etc.
São elementos mórficos:
1) Raiz, radical, tema: elementos básicos e significativos
2) Afixos (prefixos, sufixos), desinência, vogal temática: elementos modificadores da significação dos primeiros
3) Vogal de ligação, consoante de ligação: elementos de ligação ou eufônicos.


Raiz
É o elemento originário e irredutível em que se concentra a significação das palavras, consideradas do ângulo histórico. É a raiz que encerra o sentido geral, comum às palavras da mesma família etimológica. Observe o exemplo:
Raiz noc [Latim nocere = prejudicar] tem a significação geral de causar dano, e a ela se prendem, pela origem comum, as palavras nocivo, nocividade, inocente, inocentar, inócuo, etc.
Obs.: Uma raiz pode sofrer alterações. Veja o exemplo:
at-o
at-or
at-ivo
aç-ão
ac-ionar
Radical
Observe o seguinte grupo de palavras:
livr-o
livr-inho
livr-eiro
livr-eco
Você reparou que há um elemento comum nesse grupo?
Você reparou que o elemento livr serve de base para o significado? Esse elemento é chamado de radical (ou semantema).
Radical: Elemento básico e significativo das palavras, consideradas sob o aspecto gramatical e prático. É encontrado através do despojo dos elementos secundários (quando houver) da palavra.
Por Exemplo:
cert-o
cert-eza
in-cert-eza
Afixos
Afixos são elementos secundários (geralmente sem vida autônoma) que se agregam a um radical ou tema para formar palavras derivadas. Sabemos que o acréscimo do morfema "-mente", por exemplo, cria uma nova palavra a partir de "certo": certamente, advérbio de modo. De maneira semelhante, o acréscimo dos morfemas "a-" e "-ar" à forma "cert-" cria o verbo acertar. Observe que a- e -ar são morfemas capazes de operar mudança de classe gramatical na palavra a que são anexados. Quando são colocados antes do radical, como acontece com "a-", os afixos recebem o nome de prefixos. Quando, como "-ar", surgem depois do radical, os afixos são chamados de sufixos. Veja os exemplos:
Prefixo
Radical
Sufixo
inativo
em
pobr
ecer
inter
nacion
al




Desinências
Desinências são os elementos terminais indicativos das flexões das palavras. Existem dois tipos:
Desinências Nominais: Indicam as flexões de gênero (masculino e feminino) e de número (singular e plural) dos nomes.
Exemplos:
alun-o
aluno-s
alun-a
aluna-s
Observação: Só podemos falar em desinências nominais de gêneros e de números em palavras que admitem tais flexões, como nos exemplos acima. Em palavras como mesa, tribo, telefonema, por exemplo, não temos desinência nominal de gênero. Já em pires, lápis, ônibus não temos desinência nominal de número.
Desinências Verbais: Indicam as flexões de número e pessoa e de modo e tempo dos verbos.
Exemplos:
compr-o
compra-s
compra-mos
compra-is
compra-m
compra-va
compra-va-s



A desinência "-o", presente em "am-o", é uma desinência número-pessoal, pois indica que o verbo está na primeira pessoa do singular; "-va", de "ama-va", é desinência modo-temporal: caracteriza uma forma verbal do pretérito imperfeito do indicativo, na 1ª conjugação.
Vogal Temática
Vogal Temática é a vogal que se junta ao radical, preparando-o para receber as desinências. Nos verbos, distinguem-se três vogais temáticas:
A
Caracteriza os verbos da 1ª conjugação.
Exemplos:
buscar, buscavas, etc.
E
Caracteriza os verbos da 2ª conjugação.
Exemplos:
romper, rompemos, etc.
I
Caracteriza os verbos da 3ª conjugação.
Exemplos:
proibir, proibirá, etc.
Tema
Tema é o grupo formado pelo radical mais vogal temática. Nos verbos citados acima, os temas são:
busca-, rompe-, proibi-
Vogais e Consoantes de Ligação
As vogais e consoantes de ligação são morfemas que surgem por motivos eufônicos, ou seja, para facilitar ou mesmo possibilitar a pronúncia de uma determinada palavra.
Exemplo:
parisiense (paris= radical, ense=sufixo, vogal de ligação=i)
Outros exemplos:
gas-ô-metro, alv-i-negro, tecn-o-cracia, pau-l-ada, cafe-t-eira, cha-l-eira, inset-i-cida, pe-z-inho, pobr-e-tão, etc.


Formação das Palavras
Existem dois processos básicos pelos quais se formam as palavras: a derivação e a composição. A diferença entre ambos consiste basicamente em que, no processo de derivação, partimos sempre de um único radical, enquanto no processo de composição sempre haverá mais de um radical.
Derivação
Derivação é o processo pelo qual se obtém uma palavra nova, chamada derivada, a partir de outra já existente, chamada primitiva. Observe o quadro abaixo:
Primitiva
Derivada
mar
marítimo, marinheiro, marujo
terra
enterrar, terreiro, aterrar
Observamos que "mar" e "terra" não se formam de nenhuma outra palavra, mas, ao contrário, possibilitam a formação de outras, por meio do acréscimo de um sufixo ou prefixo. Logo, mar e terra são palavras primitivas, e as demais, derivadas.
Tipos de Derivação
Derivação Prefixal ou Prefixação
Resulta do acréscimo de prefixo à palavra primitiva, que tem o seu significado alterado. Veja os exemplos:
crer- descrerler- relercapaz- incapaz
Derivação Sufixal ou Sufixação
Resulta de acréscimo de sufixo à palavra primitiva, que pode sofrer alteração de significado ou mudança de classe gramatical.
Por Exemplo:
alfabetização
No exemplo acima, o sufixo -ção transforma em substantivo o verbo alfabetizar. Este, por sua vez, já é derivado do substantivo alfabeto pelo acréscimo do sufixo -izar.
A derivação sufixal pode ser:
a) Nominal, formando substantivos e adjetivos.
Por Exemplo:
papel - papelaria riso - risonho
b) Verbal, formando verbos.
Por Exemplo:
atual - atualizar
c) Adverbial, formando advérbios de modo.
Por Exemplo:
feliz - felizmente
Derivação Parassintética ou Parassíntese
Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva. Por meio da parassíntese formam-se nomes (substantivos e adjetivos) e verbos.
Considere o adjetivo " triste". Do radical "trist-" formamos o verbo entristecer através da junção simultânea do prefixo "en-" e do sufixo "-ecer". A presença de apenas um desses afixos não é suficiente para formar uma nova palavra, pois em nossa língua não existem as palavras "entriste", nem "tristecer".
Exemplos:
Palavra Inicial
Prefixo
Radical
Sufixo
Palavra Formada
mudo
e
mud
ecer
emudecer
alma
des
alm
ado
desalmado

Atenção!
Não devemos confundir derivação parassintética, em que o acréscimo de sufixo e de prefixo é obrigatoriamente simultâneo, com casos como os das palavras desvalorização e desigualdade. Nessas palavras, os afixos são acoplados em seqüência: desvalorização provém de desvalorizar, que provém de valorizar, que por sua vez provém de valor.
É impossível fazer o mesmo com palavras formadas por parassíntese: não se pode dizer que expropriar provém de "propriar" ou de "expróprio", pois tais palavras não existem. Logo, expropriar provém diretamente de próprio, pelo acréscimo concomitante de prefixo e sufixo.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.

De hoje em diante estarei colocando no "vari... ando na vida", dicas de redação e Língua Portuguesa indicando os autores e/ou fontes de pesquisa.
Peço que me enviem toda e qualquer pesquisa que tenham feito, para que as coloque no blog e, desta forma, possamos ajudar um número cada vez maior de estudantes brasileiros.

Por hora, vamos começar com o estudo do discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre utilizados na narração.

Na narração, existem três formas de citar a fala (discurso) dos personagens: o discurso direto, o discurso indireto e o discurso indireto livre.
Discurso direto: Por meio do discurso direto, reproduzem-se literalmente as palavras do personagem. Esse tipo de citação é muito interessante, pois serve como uma espécie de comprovação figurativa (concreta) daquilo que acabou de ser exposto (ou que ainda vai ser) pelo narrador. É como se o personagem surgisse, por meio de suas palavras, aos olhos do leitor, comprovando os dados relatados imparcialmente pelo narrador. O recurso gráfico utilizado para atribuir a autoria da fala a outrem, que não o produtor do texto, são as aspas ou o travessão. O discurso direto pode ser transcrito:
a) Após dois-pontos, sem verbo dicendi (utilizado para introduzir discursos)
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria: “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”.
*Utilizando-se o sinal de dois-pontos, o ponto final deve sempre ficar fora das aspas, tendo em vista que encerra todo o período (de E… até juiz).
b) Após dois-pontos, com verbo dicendi (evitável)
E o promotor disse: “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”.
c) Após dois-pontos, com travessão:
E Carlos, indignado, gritou:- Onde estão todos???
d) Após ponto, sem verbo dicendi
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria. “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz.”
* O ponto final ficou dentro das aspas pois encerrou somente o período correspondente à fala do entrevistado (personagem).
e) Após ponto, com verbo dicendi após a citação
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria. “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”, declarou.
f) Integrado com a narração, sem sinal de pontuação
E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria, porque “Às vezes se nota morosidade por parte do juiz”.



Discurso indireto: Por meio do discurso indireto, a fala do personagem é filtrada pela do narrador (você, no caso). Não mais há a transcrição literal do que o personagem falou, mas a transcrição subordinada à fala de quem escreve o texto. No discurso indireto, utiliza-se, após o verbo dicendi, a oração subordinada (uma oração que depende da sua oração) introduzida, geralmente, pelas conjunções que e se, que podem estar elípticas (escondidas).
Exemplos:
Fala do personagem: Eu não quero mais trabalhar.Discurso indireto: Pedro disse que não queria mais trabalhar.
Fala do personagem: Eu não roubei nada deste lugar.Discurso indireto: O acusado declarou à imprensa que não tinha roubado nada daquele lugar.
Você notou que, na transcrição indireta do discurso, há modificações em algumas estruturas gramaticais, como no tempo verbal (quero, queria; roubei, tinha roubado), nos pronomes (deste, daquele), etc. Confira a tabela de transposição do discurso direto para o indireto:
DIRETO - Enunciado em primeira ou em segunda pessoa: “Eu não confio mais na Justiça”; ” Delegado, o senhor vai me prender?”
INDIRETO - Enunciado em terceira pessoa: O detento disse que (ele) não confiava mais na Justiça; Logo depois, perguntou ao delegado se (ele) iria prendê-lo.
DIRETO - Verbo no presente: “Eu não confio mais na Justiça”
INDIRETO - Verbo no pretérito imperfeito do indicativo: O detento disse que não confiava mais na Justiça.
DIRETO - Verbo no pretérito perfeito: “Eu não roubei nada”
INDIRETO - Verbo no pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo ou no pretérito mais-que-perfeito: O acusado defendeu-se, dizendo que não tinha roubado (que não roubara) nada
DIRETO - Verbo no futuro do presente: “Faremos justiça de qualquer maneira”
INDIRETO - Verbo no futuro do pretérito: Declararam que fariam justiça de qualquer maneira.
DIRETO - Verbo no imperativo: “Saia da delegacia”, disse o delegado ao promotor.
INDIRETO - Verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo: O delegado ordenou ao promotor que saísse da delegacia.
DIRETO - Pronomes este, esta, isto, esse, essa, isso: “A esta hora não responderei nada”



INDIRETO - Pronomes aquele, aquela, aquilo: O gerente da empresa tentou justificar-se, dizendo que àquela hora não responderia nada à imprensa.
DIRETO - Advérbio aqui: “Daqui eu não saio tão cedo”
INDIRETO - Advérbio ali: O grevista certificou os policiais de que dali não sairia tão cedo..
Discurso indireto livre: Esse tipo de citação exige muita atenção do leitor, porque a fala do personagem não é destacada pelas aspas, nem introduzida por verbo dicendi ou travessão. A fala surge de repente, no meio da narração, como se fossem palavras do narrador. Mas, na verdade, são as palavras do personagem, que surgem como atrevidas, sem avisar a ninguém.
Exemplo: Carolina já não sabia o que fazer. Estava desesperada, com a fome encarrapitada. Que fome! Que faço? Mas parecia que uma luz existia…
A fala da personagem - em negrito, para que você possa enxergá-la - não foi destacada. Cabe ao leitor atento a sua identificação.
Fonte: Prof. Dílson Catalino

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

PODE PERDER O MEDO DE COMPRAR PELA INTERNET

Monitor das Fraudes
CLIPPING DE NOTÍCIAS
28/10/2007 - O Tempo Pode perder o medo de comprar pela InternetPor: Ana Paula Pedrosa
O internauta brasileiro está mais cauteloso. Em conseqüência, o número de incidentes como fraudes e invasões caiu 6,2% de janeiro a setembro, segundo o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic), ligado ao Comitê Gestor de Internet no Brasil. Entre janeiro e setembro foram registrados 129.010 incidentes. No mesmo período de 2006 foram 137.509 registros. Os números se referem a relatos espontâneos, mas servem de termômetro para a segurança na rede. A maior parte dos relatos se refere a worm, um tipo de programa auto-replicante semelhante a um vírus.
O worm pode ser a porta de entrada para outros programas nocivos ao equipamento, porque deixa o sistema vulnerável. As fraudes on-line representam um em cada quatro registros e também caíram em relação ao ano passado. Nos nove primeiros meses deste ano foram notificadas 32.731 casos, frente a 33.776 no mesmo período de 2006. A queda em números absolutos pode ser ainda maior quando se sabe que a quantidade de pessoas que usam a Internet para diversas finalidades, inclusive fazer compras, cresce a cada ano. Segundo o Cetic, no ano passado 19,6% dos lares brasileiros tinham computador.
Em 2005 o percentual das residências conectadas era de 16,9%. Ainda não há números deste ano disponíveis, mas a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) calcula que a venda de computadores deve aumentar 23% e ultrapassar 10 milhões de unidades. O comércio eletrônico vai crescer ainda mais. O faturamento projetado para o ano é de R$ 6,4 bilhões, 45,45% a mais que em 2006. O número de compradores por meio eletrônico vai chegar a 9,5 milhões, ou 35% a mais que os sete milhões de brasileiros que fizeram compras via Internet em 2006.
"A boa notícia é que o internauta está aprendendo a usar a rede de forma segura. Por isso, a fraude não cresce na mesma proporção que as vendas", diz o consultor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e do Movimento Internet Segura (MIS), Gastão Mattos. Segundo ele, as pessoas estão mais esclarecidas quanto aos procedimentos para navegação segura. O diretor executivo da camara-e.net, Gerson Rolim, explica que entre os cuidados estão instalar programas de segurança no computador e acessar apenas sites considerados seguros, que podem ser identificados por selos como o do MIS e pela existência de um cadeado na extremidade da tela.
"Toda transação eletrônica precisa ser feita com cautela", afirma. O estudante Thiago Cunha fez a primeira compra em 2005 e desde então já adquiriu de livros até um notebook depois de um clique, sempre sem descuidar da segurança. Ele conta que sempre procura as lojas mais conhecidas e não usa qualquer computador para fazer a transação. "Eu me cerco de cuidados", diz.
Natal forte
Entre 15 de novembro e 23 de dezembro, período das vendas natalinas, o comércio eletrônico deve movimentar R$ 1 bilhão no Brasil, 15,6% do total previsto para o ano inteiro. No Natal do ano passado as vendas somaram R$ 693 milhões, segundo o 16º relatório Web Shoppers elaborado pela empresa especializada em informações de comércio eletrônico e-bit, com o apoio da camara-e.net. O tíquete médio também sobe nessa época.
Durante o ano o consumidor gasta, em média, de R$ 287 a R$ 296 a cada compra. No período natalino, o valor médio será de R$ 300. Segundo o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, ao contrário do que aponta o senso comum, o meio de pagamento mais usado, o cartão de crédito, é também o mais seguro, desde que o consumidor tome os devidos cuidados durante a compra.
Ele explica que para aceitar cartão de crédito a empresa tem que ser certificada pelas operadoras e, para isso, tem que ter um sistema seguro. Além disso, é mais fácil reaver o dinheiro caso haja algum problema porque o pagamento não é feito antecipadamente. (APP)
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quinta-feira, 1 de novembro de 2007

CANSEI


Autoria: Alan Sergio Maia Ornelas


Cansei dessa luta,
Suando a paciência,
Dissolvendo a consistência,
Minando a força bruta!

Cansei do viver plangente,
Do andar em desnorteio,
Em ter, ou não, nesse sorteio,
Em ser humilde e indulgente!

Cansei do serviço de servir,
De esperar um apoio sintomático,
De ser, nas celeumas, diplomático,
De acreditar num glorioso porvir!

Contrastes nessa vida eu vejo:
O reto caminha em sinuagem,
O sociável se torna selvagem
E briga e mata por algum desejo!

Tendo o corpo e espírito tão lassos,
Bem mais que outros mais cansados,
Vejo meus sonhos já prensados
Em cada aperto forte dos meus passos!



DELL PROMOÇÃO IMPERDÍVEL - CLIQUE E PARTICIPE!


Quem sou eu

Ubaitaba, Bahia, Brazil
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