Quando não sentir no travesseiro
A umidade das suas lagrimas.
Quando o seu olho insaciável
Deixar de ser individualista,
Fazendo seu coração desacelerar,
Não mais tendo desejos egoístas!
Feliz Natal, amigo!
Quando você parar de guardar
Tantas coisas que não irão ajudar
Na sua inevitável prestação de contas!
Feliz Natal, amigo!
Mesmo que a ganância incontrolável
Seja hoje a única companhia sua!
Feliz Natal, amigo!
Tanto lutou e guardou para seus filhos
E hoje, praticamente está sem eles.
Estão gastando arrogantemente
Uma parte do tudo pelo qual você,
Impiedosamente, para eles, adquiriu!
Feliz Natal, amigo!
Essa é a lei da vida!
Na sua insensibilidade ficou rico,
O mundo lhe deu tudo ou você tomou,
Só não conseguiu a real felicidade!
Feliz Natal, amigo!
Tem conforto, luxo, mordomias e dinheiro,
Só não tem o maior tesouro da terra:
A paz de espírito, a consciência tranqüila,
A coragem para olhar Jesus de frente!
Feliz Natal, amigo!
Seja feliz, ainda há tempo... pouco tempo!
O suficiente para perceber
Que a sua família não é única.
Esse tempo é o suficiente
Para aprender a servir
Sem pensar em lucro ou retribuição.
Feliz Natal, amigo!
Já imaginou quantos seriam mais felizes
Se você fosse um pouco menos egoísta?
Feliz Natal, amigo!
Mas lembre, sempre: o homem
É o único ser vivo que nasceu
Para saber que vai morrer um dia!
E neste dia só contará para você
As boas obras com amor realizadas.
Feliz Natal, amigo!
Se, por acaso, ainda não tem filhos
Mude agora a sua vida, e rápido,
Antes que o seu modo todo pessoal
Afete os inocentes prestes a nascer,
Tornando-os cópias inúteis de você.
Feliz Natal, amigo!
Alan Sergio Maia Ornelas
Ubaitaba, 04.12.2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
FELIZ NATAL, AMIGO!
Postado por ALAN ORNELAS às 04:31 0 comentários
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