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terça-feira, 13 de setembro de 2011

COMO ELABORAR RESUMOS

Como elaborar resumos


O resumo tem por objetivo apresentar com fidelidade idéias ou fatos essenciais contidos num texto. Sua elaboração é bastante complexa, já que envolve habilidades como leitura competente, análise detalhada das idéias do autor, discriminação e hierarquização dessas idéias e redação clara e objetiva do texto final. Em contrapartida, dominar a técnica de fazer resumos é de grande utilidade para qualquer atividade intelectual que envolva seleção e apresentação de fatos, processos, idéias, etc.



O resumo pode se apresentar de várias formas, conforme o objetivo a que se destina. No sentido estrito, padrão, deve reproduzir as opiniões do autor do texto original, a ordem como essas são apresentadas e as articulações lógicas do texto, sem emitir comentários ou juízos de valor. Dito de outro modo, trata-se de reduzir o texto a uma fração da extensão original, mantendo sua estrutura e seus pontos essenciais.



Quando não há a exigência de um resumo formal, o texto pode igualmente ser sintetizado de forma mais livre, com variantes na estrutura. Uma maneira é iniciar com uma frase do tipo: "No texto ....., de ......, publicado em......., o autor apresenta/ discute/ analisa/ critica/ questiona ....... tal tema, posicionando-se .....". Esta forma tem a vantagem de dar ao leitor uma visão prévia e geral, orientando, assim, a compreensão de que segue. Este tipo de síntese pode, se for pertinente, vir acompanhada de comentários e julgamentos sobre a posição do autor do texto e até sobre o tema desenvolvido.1



Em qualquer tipo de resumo, entretanto, dois cuidados são indispensáveis: buscar a essência do texto e manter-se fiel às idéias do autor. Copiar partes do texto e fazer uma "colagem", sob a alegação de buscar fidelidade às idéias do autor não é permitido, pois o resumo deve ser o resultado de um processo de "filtragem", uma (re)elaboração de quem resume. Se for conveniente utilizar excertos do original (para reforçar algum ponto de vista, por exemplo), esses devem ser breves e estar identificados (autor e página).



Uma seqüência de passos eficiente para fazer um bom resumo é a seguinte:





ler atentamente o texto a ser resumido, assinalando nele as idéias que forem parecendo significativas à primeira leitura;





identificar o gênero a que pertence o texto (uma narrativa, um texto opinativo, uma receita, um discurso político, um relato cômico, um diálogo, etc.





identificar a idéia principal (às vezes, essa identificação demanda seleções sucessivas, como nos concursos de beleza...);





identificar a organização - articulações e movimento - do texto (o modo como as idéias secundárias se ligam logicamente à principal);





identificar as idéias secundárias e agrupá-las em subconjuntos (por exemplo: segundo sua ligação com a principal, quando houver diferentes níveis de importância; segundo pontos em comum, quando se perceberem subtemas);





identificar os principais recursos utilizados (exemplos, comparações e outras vozes que ajudam a entender o texto, mas que não devem constar no resumo formal, apenas no livre, quando necessário);





esquematizar o resultado desse processamento;





redigir o texto.



Evidentemente, alguns resumos são mais fáceis de fazer do que outros, dependendo especialmente da organização e da extensão do texto original. Assim, um texto não muito longo e cuja estrutura seja perceptível à primeira leitura, apresentará poucas dificuldades a quem resume. De todo modo, quem domina a técnica - e esse domínio só se adquire na prática - não encontrará obstáculos na tarefa de resumir, qualquer que seja o tipo de texto.





1. Resumos são, igualmente, ferramentas úteis ao estudo e à memorização de textos escritos. Além disso, textos falados também são passíveis de resumir. Anotações de idéias significativas ouvidas no decorrer de uma palestra, por exemplo, podem vir a constituir uma versão resumida de um texto oral.

FONE: http://www.pucrs.br/manuelred/resumos.php

HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS

Homônimos e Parônimos





1. Definições





- Homônimos: vocábulos que se pronunciam da mesma forma, e que diferem no sentido.

- Homônimos perfeitos: vocábulos com pronúncia e grafia idênticas (homófonos e homógrafos). Ex.:

São: 3ª p. p. do verbo ser. - Eles são inteligentes.

São: sadio. - O menino, felizmente, está são.

São: forma reduzida de santo. - São José é meu santo protetor.



- Homônimos imperfeitos: vocábulos com pronúncia igual (homófonos), mas com grafia diferente (heterógrafos). Ex.:

Cessão: ato de ceder, cedência

Seção ou secção: corte, subdivisão, parte de um todo

Sessão: espaço de tempo em que se realiza uma reunião



- Parônimos: vocábulos ou expressões que apresentam semelhança de grafia e pronúncia, mas que diferem no sentido. Ex.:

Cavaleiro: homem a cavalo

Cavalheiro: homem gentil



2. Lista de Homônimos e Parônimos





Acender - pôr fogo a

Ascender - elevar-se, subir



Acento - inflexão de voz, tom de voz, acento

Assento - base, lugar de sentar-se



Acessório - pertences de qualquer instrumento ou máquina; que não é principal

Assessório - diz respeito a assistente, adjunto ou assessor



Aço - ferro temperado

Asso - do v. assar



Anticéptico - contrário ao cepticismo

Antisséptico - contrário ao pútrido; desinfetante



Asar - guarnecer de asas

Azar - má sorte, ocasionar



Brocha - tipo de prego

Broxa - tipo de pincel



Caçado - apanhado na caça

Cassado - anulado



Cardeal - principal; prelado; ave; planta; ponto (cardeal)

Cardial - relativo à cárdia



Cartucho - carga de arma de fogo

Cartuxo - frade de Cartuxa



Cédula - documento

Sédula - feminino de sédulo (cuidadoso)



Cegar - tornar ou ficar cego

Segar - ceifar



Cela - aposento de religiosos; pequeno quarto de dormir

Sela - arreio de cavalgadura



Censo - recenseamento

Senso - juízo



Censual - relativo a censo

Sensual - relativo aos sentidos



Cerra - do verbo cerrar (fechar)

Serra - instrumento cortante; montanha; do v. serrar (cortar)



Cerração - nevoeiro denso

Serração - ato de serrar



Cerrado - denso; terreno murado; part. do v. cerrar (fechado)

Serrado - particípio de serrar (cortar)



Cessão - ato de ceder

Sessão - tempo que dura uma assembléia

Secção ou seção - corte, divisão



Cevar - nutrir, saciar

Sevar - ralar



Chá - infusão de folhas para bebidas

Xá - título do soberano da Pérsia



Cheque - ordem de pagamento

Xeque - perigo; lance de jogo de xadrez; chefe de tribo árabe



Cinta - tira de pano

Sinta - do v. sentir



Círio - vela de cera

Sírio - relativo à Síria; natural desta



Cível - relativo ao Direito Civil

Civil - polido; referente às relações dos cidadãos entre si



Cocho - tabuleiro

Coxo - que manqueja



Comprimento - extensão

Cumprimento - ato de cumprir, saudação



Concelho - município

Conselho - parecer



Concerto - sessão musical; harmonia

Conserto - remendo, reparação



Concílio - assembléia de prelados católicos

Consílio - conselho



Conjetura - suposição

Conjuntura - momento



Coringa - pequena vela triangular usada à proa das canoas de embono; moço de barcaça

Curinga - carta de baralho



Corisa - inseto

Coriza - secreção das fossas nasais



Coser - costurar

Cozer - cozinhar



Decente - decoroso

Descente - que desce



Deferir - atender, conceder

Diferir - distinguir-se; posicionar-se contrariamente; adiar (um compromisso marcado)



Descargo - alívio

Desencargo - desobrigação de um encargo



Desconcertado - descomposto; disparato

Desconsertado - desarranjado



Descrição - ato de descrever

Discrição - qualidade de discreto



Descriminar - inocentar

Discriminar - distinguir, diferenciar



Despensa - copa

Dispensa - ato de dispensar



Despercebido - não notado

Desapercebido - desprevenido



Édito - ordem judicial

Edito - decreto, lei (do executivo ou legislativo)



Elidir - eliminar

Ilidir - refutar



Emergir - sair de onde estava mergulhado

Imergir - mergulhar



Emerso - que emergiu

Imerso - mergulhado



Emigração - ato de emigrar

Imigração - ato de imigrar



Eminente - excelente

Iminente - sobranceiro; que está por acontecer



Emissão - ato de emitir, pôr em circulação

Imissão - ato de imitir, fazer entrar



Empossar - dar posse

Empoçar - formar poça



Espectador - o que observa um ato

Expectador - o que tem expectativa



Espedir - despedir; estar moribundo

Expedir - enviar



Esperto - inteligente, vivo

Experto - perito ("expert")



Espiar - espreitar

Expiar - sofrer pena ou castigo



Esplanada - terreno plano

Explanada (o) - part. do v. explanar



Estasiado - ressequido

Extasiado - arrebatado



Estático - firme

Extático - absorto



Esterno - osso dianteiro do peito

Externo - que está por fora



Estirpe - raiz, linhagem

Extirpe - flexão do v. extirpar



Estofar - cobrir de estofo

Estufar - meter em estufa



Estrato - filas de nuvens

Extrato - coisa que se extraiu de outra



Estremado - demarcado

Extremado - extraordinário



Flagrante - evidente

Fragrante - perfumado



Fluir - correr

Fruir - desfrutar



Fuzil - arma de fogo

Fusível - peça de instalação elétrica



Gás - fluido aeriforme

Gaz - medida de extensão



Incidente - acessório, episódio

Acidente - desastre; relevo geográfico



Infligir - aplicar castigo ou pena

Infringir - transgredir



Incipiente - que está em começo, iniciante

Insipiente - ignorante



Intenção - propósito

Intensão - intensidade; força



Intercessão - ato de interceder

Interseção - ato de cortar



Laço - nó que se desata facilmente

Lasso - fatigado



Maça - clava; pilão

Massa - mistura



Maçudo - maçador; monótono

Massudo - que tem aspecto de massa



Mandado - ordem judicial

Mandato - período de permanência em cargo



Mesinha - diminutivo de mesa

Mezinha - medicamento



Óleo - líquido combustível

Ólio - espécie de aranha grande



Paço - palácio real ou episcopal

Passo - marcha



Peão - indivíduo que anda a pé; peça de xadrez

Pião - brinquedo



Pleito - disputa

Preito - homenagem



Presar - aprisionar

Prezar - estimar muito



Proeminente - saliente no aspecto físico

Preeminente - nobre, distinto



Ratificar - confirmar

Retificar - corrigir



Recreação - recreio

Recriação - ato de recriar



Recrear - proporcionar recreio

Recriar - criar de novo



Ruço - grave, insustentável

Russo - da Rússia



Serva - criada, escreva

Cerva - fêmea do cervo



Sesta - hora do descanso

Sexta - redução de sexta-feira; hora canônica; intervalo musical



Tacha - tipo de prego; defeito; mancha moral

Taxa - imposto



Tachar - censurar, notar defeito em; pôr prego em

Taxar - determinar a taxa de



Tráfego - trânsito

Tráfico - negócio ilícito



Viagem - jornada

Viajem - do verbo viajar



Vultoso - volumoso

Vultuoso - inchado







SAIBA MAIS



Existem também expressões que apresentam semelhanças entre si, e têm significação diferente. Tal semelhança pode levar os utentes da língua a usar uma expressão uma em vez de outra.

• Acerca de: sobre, a respeito de. Fala acerca de alguma coisa.



A cerca de: a uma distância aproximada de. Mora a cerca de dez quadras do centro da cidade.



Há cerca de: faz aproximadamente. Trabalha há cerca de cinco anos.



• Ao encontro de: a favor, para junto de. Ir ao encontro dos anseios do povo. Ir ao encontro dos familiares.



De encontro a: contra. As medidas vêm de encontro aos interesses do povo.



• Ao invés de: ao contrário de



Em vez de: em lugar de. Usar uma expressão em vez de outra.



• A par: ciente. Estou a par do assunto.



Ao par: de acordo com a convenção legal, sem ágio, sem abatimentos (câmbio, ações, títulos, etc.).



• À-toa (adjetivo): ordinário, imprestável. Vida à-toa.



À toa (advérbio): sem rumo. Andar à toa.





Outras Formas Homônimas e Parônimas





Além das palavras listadas no capítulo anterior, existem outras formas parônimas e homônimas imperfeitas, com pronúncia igual (homófonas) e grafia diferente (heterógrafas). É evidente que essa semelhança causa hesitações e induz a erros no ato de redigir.



1. PORQUÊS



- Porque: é conjução subordinativa causal; equivale a pois . Ele não veio porque choveu.

- Porquê: é a mesma conjunção subordinativa causal substantivada; é sinônimo de motivo, razão. Não sei o porquê da ausência dele.

- Por que: é a preposição por seguida de pronome interrogativo que; eqüivale a por que motivo, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais. Por que ele não veio? Eis o motivo por que não veio.

- Por quê: é o mesmo por que anterior, quando em fim de frase. Você não veio por quê?



2. ONDE/ AONDE



- Onde: empregado em situações estáticas (com verbos de quietação). Onde moras?

- Aonde: empregado em situações dinâmicas (com verbos de movimento). Equivale para onde. Aonde vais?



3. -EM, -ÉM, -ÊM, -ÊEM.



- -EM (tônico): em vocábulos monossilábicos: bem, cem, trem.

- -ÉM: em vocábulos oxítonos com mais de uma sílaba: armazém, ninguém, ele mantém.

- -ÊM: em formas da 3ª pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, vêm, provêm, detêm.

- -ÊEM: em formas da 3ª pessoa do plural dos verbos dar, crer, ler e ver e de seus derivados: dêem, vêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, prevêem.



OBSERVE:

SINGULAR PLURAL

ELE TEM

ELE VEM

ELE CONTÉM

ELE DETÉM

ELE RETÉM

ELE SE ATÉM

ELE PROVÉM ELES TÊM

ELES VÊM

ELES CONTÊM

ELES DETÊM

ELES RETÊM

ELES SE ATÊM

ELES PROVÊM







SINGULAR PLURAL

QUE ELE DÊ

ELE CRÊ

ELE DESCRÊ

ELE LÊ

ELE VÊ

ELE PREVÊ

ELE RELÊ

ELE REVÊ QUE ELES DÊEM

ELES CRÊEM

ELES DESCRÊEM

ELES LÊEM

ELES VÊEM

ELES PREVÊEM

ELES RELÊEM

REVÊEM









4. -ÊS (-ESA)/ -EZ (-EZA)



- -ÊS (-ESA): ANEXA-SE A SUBSTANTIVOS

SUBSTANTIVO SUFIXO ADJETIVO DERIVADO

MONTE

CORTE

BURGO

MONTANHA

CHINA +ÊS

+ÊS

+ÊS

+ÊS

+ÊS MONTÊS

CORTÊS

BURGUÊS

MONTANHÊS

CHINÊS









OBSERVAÇÕES:



- Terminam com o sufixo -ês os gentílicos: francês, japonês, inglês, marquês.

- Também terminam com o sufixo -ês títulos nobiliárquicos e outros.

- O sufixo -esa é o mesmo sufixo -ês no feminino: portuguesa, marquesa.



- EZ (-EZA): anexa-se a adjetivos

ADJETIVO SUFIXO SUBSTANTIVO ABSTRATO*

ÁCIDO

ALTIVO

HONRADO

CLARO

TRISTE

POBRE +EZ

+EZ

+EZ

+EZA

+EZA

+EZA ACIDEZ

ALTIVEZ

HONRADEZ

CLAREZA

TRISTEZA

POBREZA





* Indica qualidade, estado, condição.





5. -ISA/-IZ (-IZA)



- -ISA: anexa-se a substantivos

SUBSTANTIVO MASCULINO SUFIXO SUBSTANTIVO FEMININO

DIÁCONO

PAPA

POETA

PROFETA

SACERDOTE +ISA

+ISA

+ISA

+ISA

+ISA DIACONISA

PAPISA

POETISA

PROFETISA

SACERDOTISA









- -IZA: é a terminação feminina correspondente a substantivos masculinos em -iz: juiz/juíza



6. -IZAR/-ISAR



- -IZAR: anexa-se a substantivos ou a adjetivos que não tenham "s" no radical.

SUBSTANTIVOS/ ADJETIVOS SUFIXO VERBO

AGONIA

AMENO

IDEAL

SUAVE +IZAR

+IZAR

+IZAR

+IZAR >AGONIZAR

AMENIZAR

IDEALIZAR

SUAVIZAR





SUBSTANTIVO COM RADICAL EM -IZ SUFIXO VERBO

CICATRIZ

RAIZ

VERNIZ

DESLIZ(E) +AR

+(EN) +AR

+(EN) +AR

+AR CICATRIZAR

ENRAIZAR

ENVERNIZAR

DESLIZAR









- -IS(AR): corresponde a palavras acabadas em -ISO, -ISA, -ISE, -IS.

TERMINAÇÕES EM -ISO, -ISA, -ISE E -IS +AR VERBO

ANÁLISE

PESQUISA

PISO

AVISO

ÍRIS +AR

+AR

+AR

+AR

+AR ANALISAR

PESQUISAR

PISAR

AVISAR

IRISAR









7. -SINHO/-ZINHO



-SINHO: corresponde a substantivos cujo radical termina com "s".

SUBSTANTIVOS TERMINAÇÃO DIMINUTIVO

ADEUS

CHINÊS

MÊS(A)

PRINCES(A) +INHO

+INHO

+INHA

+INHA ADEUSINHO

CHINESINHO

MESINHA

PRINCESINHA









OBSERVAÇÃO:

O sufixo é, na verdade, -inho, que se acrescenta a substantivo com radical que termina em "s": mês(a) + inha = mesinha



-ZINHO: anexa-se a palavras cujo radical não termina em "s".



SEM S +(Z)INHO DIMINUTIVO

ANEL

CAFÉ

PAI



PÉ +Z+INHO

+Z+INHO

+Z+INHO

+Z+INHO

+Z+INHO ANELZINHO

CAFEZINHO

PAIZINHO

SOZINHO

PEZINHO









OBSERVAÇÃO:

O sufixo é, na verdade, -INHO, que se liga ao radical mediante a consoante de ligação -Z:

Anel + consoante de ligação -Z + sufixo -INHO = anelzinho.

O diminutivo plural se forma de acordo com o seguinte processo:



SUBSTANTIVO PLURAL SUBTRAÇÃO DE -S + CONSOANTE DE LIGAÇÃO -Z + SUFIXO -INHO(S)

ANEL

CORAÇÃO ANÉIS

CORAÇÕES ANEI

CORAÇÕE ANEIZ

CORAÇÕEZ ANEIZINHOS

CORAÇÕEZINHOs









Simplificadamente: rei(s) + z + inhos = reizinhos











8. A FIM/AFIM



- Afim: parente por afinidade; semelhante. Não podem casar os afins.

- A fim (de): para. Ele veio a fim de ajudar.



9. ENFIM/ EM FIM



- ENFIM = finalmente. Enfim sós.

- EM FIM = no final. Ele está em fim de carreira.



10. SE NÃO/ SENÃO



- SE NÃO: caso não. Viajarei se não chover.

- SENÃO : caso contrário; a não ser; mas. Vá, senão eu vou.





FONTE: http://www.pucrs.br/manuelref/homonimos.phpHomônimos e Parônimos

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

NOVO BLOG NO AR@

Estou imensamente feliz. O meu, único, filho criou um blog muito legal e inteligente voltado para a comunidade Evangélica. Se possível, solicito a todos, façam uma visita.

http://logadoemcristo.blogspot.com

Muito obrigado pelas visitas.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

REVENDA FOLHEADOS SEM INVESTIR NADA!

GANHE DINHEIRO COM A IMAGEM FOLHEADOS INVESTINDO APENAS UM POUCO DO SEU TEMPO!


Muito se tem falado a respeito dos sistemas de afiliados. Há alguns bons, outros ruins e alguns que nem valem a pena mencionar!

Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre um sistema que considero interessante, por sua estabilidade, o nível das comissões e a variedade de possibilidades que encontramos para ganhar algum dinheiro nesse negócio.

Este sistema, denominado Imagem Folheados está no mercado desde 2002, tendo seus produtos anunciados atualmente por sites de compras consagrados, como Shopping UOL, Shopping Bol e outros! Esses são apenas alguns exemplo. Basta procurar na internet para encontrarmos um número bem maior de empresas associadas a esse empreendimento.

Considerando o que dissemos acima, não cremos que uma empresa antiga e com tantas ligações com diversas empresas conhecidas nesse ramo sacrificasse sua reputação por um lucro passageiro, de modo que acreditamos vivamente na estabilidade e freqüência dos pagamentos de comissões aos que aderem ao sistema.

Dependendo da forma como o negócio for trabalhado, as comissões podem chegar a 10% (dez por cento) do dinheiro captado em uma transação individual. Estes lucros poderão ser muito maiores dependendo da imaginação do afiliado.

Finalmente vamos aos lucros! Uma grande vantagem deste negócio é que não precisamos pagar mensalidade, pois a idéia é que consigamos clientes que comprem os produtos da loja, de modo que a partir das vendas desses produtos saiam as nossas comissões.

Como a captação de clientes é tão importante quanto a captação de novos afiliados, todas as ferramentas de divulgação contidas na área do afiliado foram projetadas para atender a esta dupla necessidade. Como exemplos do que dissemos, temos acesso, após o cadastramento no sistema, a dois links de divulgação, um para a captação de afiliados e outro para captação de clientes. Além disso há vários modelos de banners a escolher, considerando as duas modalidades de divulgação aqui expostas, além de modelos de panfletos que podem ser impressos para quem deseja aliar a versatilidade da Internet a uma divulgação mais tradicional.

Ainda assim, quem não tiver satisfeito apenas com o sistema de comissões, pode tornar-se cliente, comprando os produtos para revender, pois ao fazer uma compra por atacado, com um valor mínimo de R$99,00 (noventa e nove reais), ganha-se um desconto de 50% em todos os produtos. Sendo assim, pode-se vender um produto no varejo pelo mesmo preço vendido na loja, com um lucro de cinqüenta por cento em relação ao valor pago.



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Boa sorte a todos e muito SUCESSO!



Atenciosamente,

Alan Sergio Maia Ornelas

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O QUE É NEOLOGISMO?

A formação de unidades terminológicas


Os neologismos são criados pelo surgimento de um novo conceito atribuído a um termo já existente (processo chamado de mudança semântica ou neologia de sentido), ou ainda pela criação de novas combinações de elementos lexicais que já existem na língua para formar novas designações (processo chamado de neologia de forma). (DUBUC / KENNEDY 1997: 131-141). Nos dois casos, o processo deve respeitar regras precisas.

Regras de mudança semântica

Os neologismos semânticos ou de sentido resultam de um dos processos seguintes:

 Extensão de sentido: acréscimo de um sentido moderno especializado a um termo genérico existente, por exemplo, o termo "máquina" ganha o sentido de "computador" em "texto a ser lido por máquina","interação homem-máquina" ou "interação máquina-máquina".

 Metáfora: aplicação de um conceito novo a um termo em função de uma relação de similaridade com o conceito de origem, por exemplo, a palavra "alimentação" na língua comum e "alimentação bifásica" ou "alimentação de carga flutuante", na terminologia da engenharia elétrica, que são termos mais específicos a partir de um nome genérico.

 Metonímia: emprego de um termo como designação de um outro em virtude de uma relação associativa de contigüidade entre os dois conceitos, por exemplo, "bombril" para designar "esponja de aço", etc.

 Sinédoque: relação de inclusão em que um termo designa o todo pela parte, como designação de uma de suas partes ou vice-versa, por exemplo, "diamante" designa a pedra preciosa e a ferramenta do joalheiro que contém tal pedra; "transistor" designa o tríodo de cristal e o receptor de rádio portátil que o contém.

 Eponímia: uso disseminado de um nome próprio em lugar de um nome comum. Em física, por exemplo, as unidades de medida são freqüentemente designadas pelo nome de seu inventor (ampère, coulomb, gauss, ohm, pascal, tesla, volt, etc.). Ás vezes, a eponímia se forma por derivação ou por composição, como em "bauxita", "baquelita", "ondas hertzianas", "energia eólica". O matemático Mandelbrot, inventor dos fractais, criou um fractal que se denomina "conjunto de Mandelbrot"; outros exemplos: "curvas de Peano", "carpetes de Sierpinski", "cobertura de Penrose", etc.

 Conversão gramatical: passagem de um adjetivo a um substantivo ou vice-versa, por exemplo, "informática" (substantivo/adjetivo) e "rede tronco/tronco" ("tronco" é adjetivo/substantivo).

Regras de neologia de forma

Os neologismos de forma (KOCOUREK 1982: 86-124) resultam de novas combinações de elementos lexicais por:

 Derivação: criação de termos novos por afixação. A derivação própria acrescenta prefixos ou sufixos (excluem-se as terminações gramaticais) aos termos ou a partes de termos existentes, por exemplo, crescer-acrescer-decrescer; ciclo-cíclico-ciclicidade; gás-gasoso-gasificar. A derivação imprópria exclui os afixos, por exemplo, encantar-encanto; registrar-registro. A derivação pode combinar-se com um epônimo, por exemplo, Pasteur-pasteurizar-pasteurização.

 Composição por junção: há formas que se ligam a outras formas livres, por exemplo, linguagem - metalinguagem; vai - vaivém; couve - couve-flor; espaço - ciberespaço.

 Composição por justaposição: formas livres que se juntam em sintagmas: relógio, relógio de pulso, relógio de bolso, relógio analógico, relógio biológico, relógio de quartzo, relógio de sol, etc.

 Composição por aglutinação: soldagem de dois termos que se integram plenamente. Por exemplo, vinagre, de vinho acre.

 Acrônimo e siglação: abreviação de letras ou sílabas dos componentes de unidades complexas, como OVNI de "Objeto Voador Não-Identificado", ou CPF de Cadastro de Pessoas Físicas.

 Empréstimo externo: adoção de termos provenientes de línguas estrangeiras modernas, como, no português, CD-ROM, mouse, débâcle, etc., ou provenientes do grego e do latim.

A aceitação social dos neologismos no uso de uma comunidade de especialistas, e sua sobrevivência no vocabulário de uma especialidade depende, em primeiro lugar, de sua motivação: o termo novo deve refletir e evocar as características do conceito que ele designa. Os elementos lexicais devem sugerir o conteúdo do conceito. Por exemplo, em francês "bibliothèque de logiciels" é transparente, mas um pouco longo, enquanto que "logithèque" descreve bem o conteúdo do conceito assim designado, tornando-o reconhecido como membro da família "-teca" (biblioteca, cinemateca, infoteca, cyberteca, ludoteca, etc.) Outros fatores que contribuem para a sobrevivência dos termos novos são sua brevidade (reaça, de reacionário), sua maneabilidade ou facilidade de memorização ("corta-fogo" é mais compreensível do que "porta feita com material que não é inflamável") e a produtividade ou capacidade de produzir derivados e compostos (ver neologismos de forma acima).

A necessidade de criar novas designações pode ser de ordem estilística, quer dizer, criam-se designações menos agressivas ("deficiente intelectual" pode ser preferível a "idiota", e "portador de HIV" pode ser preferível a "aidético"). A necessidade pode ser de ordem social (por exemplo, a feminização de títulos) ou comercial (certos produtos se vendem melhor se seu nome é engraçado, lisonjeador ou atraente).





quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PITTY E BELLA - PLANO DE SAÚDE ANIMAL PARA CÃES E GATOS

A novidade no mercado baiano é a chegada de PITTY & BELLA - Planos de Saúde Animal para cães e gatos que veio para atender necessidades de quem ama e mantém em casa aqueles pequenos ( as vezes grandes ) eternos amigos de todos os momentos da vida.




A idéia de criação desse plano de saúde surgiu do amor, carinho e dedicação incomum da proprietária ( ou melhor, mãe. Como ela mesma si define ) dessa fofinha ai (KIKA) de boné rosa.



PITTY & BELLA levou três anos em estudos mas tomou corpo físico, passou a existir concretamente a partir do dia 26 de maio de 2009, quando a fofinha KIKA passou para o outro lado da vida, deixando saudades e lágrimas com a sua mãe.



Pois bem, esse Plano de Saúde animal foi lançado no mercado com a mesma dedicação, carinho e amor dedicados a KIKA. Vindo suprir as necessidades de todos os proprietários desses seres maravilhosos que encantam e alegram a vida humana em todos os momentos, alegres ou tristes.



Se você cria uma dessas criaturas, com certeza terá a sensibilidade de conhecer PITTY & BELLA para dar mais qualidade de vida a quem, de certa forma, faz parte da sua família.



Contatos e informações:

pittyebella@hotmail.com

71 3241-4527 / 3241-0446

Alan Ornelas

0800 709 45 27 - PARA SALVADOR

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Quem sou eu

Ubaitaba, Bahia, Brazil
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