Como elaborar resumos
O resumo tem por objetivo apresentar com fidelidade idéias ou fatos essenciais contidos num texto. Sua elaboração é bastante complexa, já que envolve habilidades como leitura competente, análise detalhada das idéias do autor, discriminação e hierarquização dessas idéias e redação clara e objetiva do texto final. Em contrapartida, dominar a técnica de fazer resumos é de grande utilidade para qualquer atividade intelectual que envolva seleção e apresentação de fatos, processos, idéias, etc.
O resumo pode se apresentar de várias formas, conforme o objetivo a que se destina. No sentido estrito, padrão, deve reproduzir as opiniões do autor do texto original, a ordem como essas são apresentadas e as articulações lógicas do texto, sem emitir comentários ou juízos de valor. Dito de outro modo, trata-se de reduzir o texto a uma fração da extensão original, mantendo sua estrutura e seus pontos essenciais.
Quando não há a exigência de um resumo formal, o texto pode igualmente ser sintetizado de forma mais livre, com variantes na estrutura. Uma maneira é iniciar com uma frase do tipo: "No texto ....., de ......, publicado em......., o autor apresenta/ discute/ analisa/ critica/ questiona ....... tal tema, posicionando-se .....". Esta forma tem a vantagem de dar ao leitor uma visão prévia e geral, orientando, assim, a compreensão de que segue. Este tipo de síntese pode, se for pertinente, vir acompanhada de comentários e julgamentos sobre a posição do autor do texto e até sobre o tema desenvolvido.1
Em qualquer tipo de resumo, entretanto, dois cuidados são indispensáveis: buscar a essência do texto e manter-se fiel às idéias do autor. Copiar partes do texto e fazer uma "colagem", sob a alegação de buscar fidelidade às idéias do autor não é permitido, pois o resumo deve ser o resultado de um processo de "filtragem", uma (re)elaboração de quem resume. Se for conveniente utilizar excertos do original (para reforçar algum ponto de vista, por exemplo), esses devem ser breves e estar identificados (autor e página).
Uma seqüência de passos eficiente para fazer um bom resumo é a seguinte:
ler atentamente o texto a ser resumido, assinalando nele as idéias que forem parecendo significativas à primeira leitura;
identificar o gênero a que pertence o texto (uma narrativa, um texto opinativo, uma receita, um discurso político, um relato cômico, um diálogo, etc.
identificar a idéia principal (às vezes, essa identificação demanda seleções sucessivas, como nos concursos de beleza...);
identificar a organização - articulações e movimento - do texto (o modo como as idéias secundárias se ligam logicamente à principal);
identificar as idéias secundárias e agrupá-las em subconjuntos (por exemplo: segundo sua ligação com a principal, quando houver diferentes níveis de importância; segundo pontos em comum, quando se perceberem subtemas);
identificar os principais recursos utilizados (exemplos, comparações e outras vozes que ajudam a entender o texto, mas que não devem constar no resumo formal, apenas no livre, quando necessário);
esquematizar o resultado desse processamento;
redigir o texto.
Evidentemente, alguns resumos são mais fáceis de fazer do que outros, dependendo especialmente da organização e da extensão do texto original. Assim, um texto não muito longo e cuja estrutura seja perceptível à primeira leitura, apresentará poucas dificuldades a quem resume. De todo modo, quem domina a técnica - e esse domínio só se adquire na prática - não encontrará obstáculos na tarefa de resumir, qualquer que seja o tipo de texto.
1. Resumos são, igualmente, ferramentas úteis ao estudo e à memorização de textos escritos. Além disso, textos falados também são passíveis de resumir. Anotações de idéias significativas ouvidas no decorrer de uma palestra, por exemplo, podem vir a constituir uma versão resumida de um texto oral.
FONE: http://www.pucrs.br/manuelred/resumos.php
terça-feira, 13 de setembro de 2011
COMO ELABORAR RESUMOS
Postado por ALAN ORNELAS às 11:58 1 comentários
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HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS
Homônimos e Parônimos
1. Definições
- Homônimos: vocábulos que se pronunciam da mesma forma, e que diferem no sentido.
- Homônimos perfeitos: vocábulos com pronúncia e grafia idênticas (homófonos e homógrafos). Ex.:
São: 3ª p. p. do verbo ser. - Eles são inteligentes.
São: sadio. - O menino, felizmente, está são.
São: forma reduzida de santo. - São José é meu santo protetor.
- Homônimos imperfeitos: vocábulos com pronúncia igual (homófonos), mas com grafia diferente (heterógrafos). Ex.:
Cessão: ato de ceder, cedência
Seção ou secção: corte, subdivisão, parte de um todo
Sessão: espaço de tempo em que se realiza uma reunião
- Parônimos: vocábulos ou expressões que apresentam semelhança de grafia e pronúncia, mas que diferem no sentido. Ex.:
Cavaleiro: homem a cavalo
Cavalheiro: homem gentil
2. Lista de Homônimos e Parônimos
Acender - pôr fogo a
Ascender - elevar-se, subir
Acento - inflexão de voz, tom de voz, acento
Assento - base, lugar de sentar-se
Acessório - pertences de qualquer instrumento ou máquina; que não é principal
Assessório - diz respeito a assistente, adjunto ou assessor
Aço - ferro temperado
Asso - do v. assar
Anticéptico - contrário ao cepticismo
Antisséptico - contrário ao pútrido; desinfetante
Asar - guarnecer de asas
Azar - má sorte, ocasionar
Brocha - tipo de prego
Broxa - tipo de pincel
Caçado - apanhado na caça
Cassado - anulado
Cardeal - principal; prelado; ave; planta; ponto (cardeal)
Cardial - relativo à cárdia
Cartucho - carga de arma de fogo
Cartuxo - frade de Cartuxa
Cédula - documento
Sédula - feminino de sédulo (cuidadoso)
Cegar - tornar ou ficar cego
Segar - ceifar
Cela - aposento de religiosos; pequeno quarto de dormir
Sela - arreio de cavalgadura
Censo - recenseamento
Senso - juízo
Censual - relativo a censo
Sensual - relativo aos sentidos
Cerra - do verbo cerrar (fechar)
Serra - instrumento cortante; montanha; do v. serrar (cortar)
Cerração - nevoeiro denso
Serração - ato de serrar
Cerrado - denso; terreno murado; part. do v. cerrar (fechado)
Serrado - particípio de serrar (cortar)
Cessão - ato de ceder
Sessão - tempo que dura uma assembléia
Secção ou seção - corte, divisão
Cevar - nutrir, saciar
Sevar - ralar
Chá - infusão de folhas para bebidas
Xá - título do soberano da Pérsia
Cheque - ordem de pagamento
Xeque - perigo; lance de jogo de xadrez; chefe de tribo árabe
Cinta - tira de pano
Sinta - do v. sentir
Círio - vela de cera
Sírio - relativo à Síria; natural desta
Cível - relativo ao Direito Civil
Civil - polido; referente às relações dos cidadãos entre si
Cocho - tabuleiro
Coxo - que manqueja
Comprimento - extensão
Cumprimento - ato de cumprir, saudação
Concelho - município
Conselho - parecer
Concerto - sessão musical; harmonia
Conserto - remendo, reparação
Concílio - assembléia de prelados católicos
Consílio - conselho
Conjetura - suposição
Conjuntura - momento
Coringa - pequena vela triangular usada à proa das canoas de embono; moço de barcaça
Curinga - carta de baralho
Corisa - inseto
Coriza - secreção das fossas nasais
Coser - costurar
Cozer - cozinhar
Decente - decoroso
Descente - que desce
Deferir - atender, conceder
Diferir - distinguir-se; posicionar-se contrariamente; adiar (um compromisso marcado)
Descargo - alívio
Desencargo - desobrigação de um encargo
Desconcertado - descomposto; disparato
Desconsertado - desarranjado
Descrição - ato de descrever
Discrição - qualidade de discreto
Descriminar - inocentar
Discriminar - distinguir, diferenciar
Despensa - copa
Dispensa - ato de dispensar
Despercebido - não notado
Desapercebido - desprevenido
Édito - ordem judicial
Edito - decreto, lei (do executivo ou legislativo)
Elidir - eliminar
Ilidir - refutar
Emergir - sair de onde estava mergulhado
Imergir - mergulhar
Emerso - que emergiu
Imerso - mergulhado
Emigração - ato de emigrar
Imigração - ato de imigrar
Eminente - excelente
Iminente - sobranceiro; que está por acontecer
Emissão - ato de emitir, pôr em circulação
Imissão - ato de imitir, fazer entrar
Empossar - dar posse
Empoçar - formar poça
Espectador - o que observa um ato
Expectador - o que tem expectativa
Espedir - despedir; estar moribundo
Expedir - enviar
Esperto - inteligente, vivo
Experto - perito ("expert")
Espiar - espreitar
Expiar - sofrer pena ou castigo
Esplanada - terreno plano
Explanada (o) - part. do v. explanar
Estasiado - ressequido
Extasiado - arrebatado
Estático - firme
Extático - absorto
Esterno - osso dianteiro do peito
Externo - que está por fora
Estirpe - raiz, linhagem
Extirpe - flexão do v. extirpar
Estofar - cobrir de estofo
Estufar - meter em estufa
Estrato - filas de nuvens
Extrato - coisa que se extraiu de outra
Estremado - demarcado
Extremado - extraordinário
Flagrante - evidente
Fragrante - perfumado
Fluir - correr
Fruir - desfrutar
Fuzil - arma de fogo
Fusível - peça de instalação elétrica
Gás - fluido aeriforme
Gaz - medida de extensão
Incidente - acessório, episódio
Acidente - desastre; relevo geográfico
Infligir - aplicar castigo ou pena
Infringir - transgredir
Incipiente - que está em começo, iniciante
Insipiente - ignorante
Intenção - propósito
Intensão - intensidade; força
Intercessão - ato de interceder
Interseção - ato de cortar
Laço - nó que se desata facilmente
Lasso - fatigado
Maça - clava; pilão
Massa - mistura
Maçudo - maçador; monótono
Massudo - que tem aspecto de massa
Mandado - ordem judicial
Mandato - período de permanência em cargo
Mesinha - diminutivo de mesa
Mezinha - medicamento
Óleo - líquido combustível
Ólio - espécie de aranha grande
Paço - palácio real ou episcopal
Passo - marcha
Peão - indivíduo que anda a pé; peça de xadrez
Pião - brinquedo
Pleito - disputa
Preito - homenagem
Presar - aprisionar
Prezar - estimar muito
Proeminente - saliente no aspecto físico
Preeminente - nobre, distinto
Ratificar - confirmar
Retificar - corrigir
Recreação - recreio
Recriação - ato de recriar
Recrear - proporcionar recreio
Recriar - criar de novo
Ruço - grave, insustentável
Russo - da Rússia
Serva - criada, escreva
Cerva - fêmea do cervo
Sesta - hora do descanso
Sexta - redução de sexta-feira; hora canônica; intervalo musical
Tacha - tipo de prego; defeito; mancha moral
Taxa - imposto
Tachar - censurar, notar defeito em; pôr prego em
Taxar - determinar a taxa de
Tráfego - trânsito
Tráfico - negócio ilícito
Viagem - jornada
Viajem - do verbo viajar
Vultoso - volumoso
Vultuoso - inchado
SAIBA MAIS
Existem também expressões que apresentam semelhanças entre si, e têm significação diferente. Tal semelhança pode levar os utentes da língua a usar uma expressão uma em vez de outra.
• Acerca de: sobre, a respeito de. Fala acerca de alguma coisa.
A cerca de: a uma distância aproximada de. Mora a cerca de dez quadras do centro da cidade.
Há cerca de: faz aproximadamente. Trabalha há cerca de cinco anos.
• Ao encontro de: a favor, para junto de. Ir ao encontro dos anseios do povo. Ir ao encontro dos familiares.
De encontro a: contra. As medidas vêm de encontro aos interesses do povo.
• Ao invés de: ao contrário de
Em vez de: em lugar de. Usar uma expressão em vez de outra.
• A par: ciente. Estou a par do assunto.
Ao par: de acordo com a convenção legal, sem ágio, sem abatimentos (câmbio, ações, títulos, etc.).
• À-toa (adjetivo): ordinário, imprestável. Vida à-toa.
À toa (advérbio): sem rumo. Andar à toa.
Outras Formas Homônimas e Parônimas
Além das palavras listadas no capítulo anterior, existem outras formas parônimas e homônimas imperfeitas, com pronúncia igual (homófonas) e grafia diferente (heterógrafas). É evidente que essa semelhança causa hesitações e induz a erros no ato de redigir.
1. PORQUÊS
- Porque: é conjução subordinativa causal; equivale a pois . Ele não veio porque choveu.
- Porquê: é a mesma conjunção subordinativa causal substantivada; é sinônimo de motivo, razão. Não sei o porquê da ausência dele.
- Por que: é a preposição por seguida de pronome interrogativo que; eqüivale a por que motivo, pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais. Por que ele não veio? Eis o motivo por que não veio.
- Por quê: é o mesmo por que anterior, quando em fim de frase. Você não veio por quê?
2. ONDE/ AONDE
- Onde: empregado em situações estáticas (com verbos de quietação). Onde moras?
- Aonde: empregado em situações dinâmicas (com verbos de movimento). Equivale para onde. Aonde vais?
3. -EM, -ÉM, -ÊM, -ÊEM.
- -EM (tônico): em vocábulos monossilábicos: bem, cem, trem.
- -ÉM: em vocábulos oxítonos com mais de uma sílaba: armazém, ninguém, ele mantém.
- -ÊM: em formas da 3ª pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, vêm, provêm, detêm.
- -ÊEM: em formas da 3ª pessoa do plural dos verbos dar, crer, ler e ver e de seus derivados: dêem, vêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, prevêem.
OBSERVE:
SINGULAR PLURAL
ELE TEM
ELE VEM
ELE CONTÉM
ELE DETÉM
ELE RETÉM
ELE SE ATÉM
ELE PROVÉM ELES TÊM
ELES VÊM
ELES CONTÊM
ELES DETÊM
ELES RETÊM
ELES SE ATÊM
ELES PROVÊM
SINGULAR PLURAL
QUE ELE DÊ
ELE CRÊ
ELE DESCRÊ
ELE LÊ
ELE VÊ
ELE PREVÊ
ELE RELÊ
ELE REVÊ QUE ELES DÊEM
ELES CRÊEM
ELES DESCRÊEM
ELES LÊEM
ELES VÊEM
ELES PREVÊEM
ELES RELÊEM
REVÊEM
4. -ÊS (-ESA)/ -EZ (-EZA)
- -ÊS (-ESA): ANEXA-SE A SUBSTANTIVOS
SUBSTANTIVO SUFIXO ADJETIVO DERIVADO
MONTE
CORTE
BURGO
MONTANHA
CHINA +ÊS
+ÊS
+ÊS
+ÊS
+ÊS MONTÊS
CORTÊS
BURGUÊS
MONTANHÊS
CHINÊS
OBSERVAÇÕES:
- Terminam com o sufixo -ês os gentílicos: francês, japonês, inglês, marquês.
- Também terminam com o sufixo -ês títulos nobiliárquicos e outros.
- O sufixo -esa é o mesmo sufixo -ês no feminino: portuguesa, marquesa.
- EZ (-EZA): anexa-se a adjetivos
ADJETIVO SUFIXO SUBSTANTIVO ABSTRATO*
ÁCIDO
ALTIVO
HONRADO
CLARO
TRISTE
POBRE +EZ
+EZ
+EZ
+EZA
+EZA
+EZA ACIDEZ
ALTIVEZ
HONRADEZ
CLAREZA
TRISTEZA
POBREZA
* Indica qualidade, estado, condição.
5. -ISA/-IZ (-IZA)
- -ISA: anexa-se a substantivos
SUBSTANTIVO MASCULINO SUFIXO SUBSTANTIVO FEMININO
DIÁCONO
PAPA
POETA
PROFETA
SACERDOTE +ISA
+ISA
+ISA
+ISA
+ISA DIACONISA
PAPISA
POETISA
PROFETISA
SACERDOTISA
- -IZA: é a terminação feminina correspondente a substantivos masculinos em -iz: juiz/juíza
6. -IZAR/-ISAR
- -IZAR: anexa-se a substantivos ou a adjetivos que não tenham "s" no radical.
SUBSTANTIVOS/ ADJETIVOS SUFIXO VERBO
AGONIA
AMENO
IDEAL
SUAVE +IZAR
+IZAR
+IZAR
+IZAR >AGONIZAR
AMENIZAR
IDEALIZAR
SUAVIZAR
SUBSTANTIVO COM RADICAL EM -IZ SUFIXO VERBO
CICATRIZ
RAIZ
VERNIZ
DESLIZ(E) +AR
+(EN) +AR
+(EN) +AR
+AR CICATRIZAR
ENRAIZAR
ENVERNIZAR
DESLIZAR
- -IS(AR): corresponde a palavras acabadas em -ISO, -ISA, -ISE, -IS.
TERMINAÇÕES EM -ISO, -ISA, -ISE E -IS +AR VERBO
ANÁLISE
PESQUISA
PISO
AVISO
ÍRIS +AR
+AR
+AR
+AR
+AR ANALISAR
PESQUISAR
PISAR
AVISAR
IRISAR
7. -SINHO/-ZINHO
-SINHO: corresponde a substantivos cujo radical termina com "s".
SUBSTANTIVOS TERMINAÇÃO DIMINUTIVO
ADEUS
CHINÊS
MÊS(A)
PRINCES(A) +INHO
+INHO
+INHA
+INHA ADEUSINHO
CHINESINHO
MESINHA
PRINCESINHA
OBSERVAÇÃO:
O sufixo é, na verdade, -inho, que se acrescenta a substantivo com radical que termina em "s": mês(a) + inha = mesinha
-ZINHO: anexa-se a palavras cujo radical não termina em "s".
SEM S +(Z)INHO DIMINUTIVO
ANEL
CAFÉ
PAI
SÓ
PÉ +Z+INHO
+Z+INHO
+Z+INHO
+Z+INHO
+Z+INHO ANELZINHO
CAFEZINHO
PAIZINHO
SOZINHO
PEZINHO
OBSERVAÇÃO:
O sufixo é, na verdade, -INHO, que se liga ao radical mediante a consoante de ligação -Z:
Anel + consoante de ligação -Z + sufixo -INHO = anelzinho.
O diminutivo plural se forma de acordo com o seguinte processo:
SUBSTANTIVO PLURAL SUBTRAÇÃO DE -S + CONSOANTE DE LIGAÇÃO -Z + SUFIXO -INHO(S)
ANEL
CORAÇÃO ANÉIS
CORAÇÕES ANEI
CORAÇÕE ANEIZ
CORAÇÕEZ ANEIZINHOS
CORAÇÕEZINHOs
Simplificadamente: rei(s) + z + inhos = reizinhos
8. A FIM/AFIM
- Afim: parente por afinidade; semelhante. Não podem casar os afins.
- A fim (de): para. Ele veio a fim de ajudar.
9. ENFIM/ EM FIM
- ENFIM = finalmente. Enfim sós.
- EM FIM = no final. Ele está em fim de carreira.
10. SE NÃO/ SENÃO
- SE NÃO: caso não. Viajarei se não chover.
- SENÃO : caso contrário; a não ser; mas. Vá, senão eu vou.
FONTE: http://www.pucrs.br/manuelref/homonimos.phpHomônimos e Parônimos
Postado por ALAN ORNELAS às 11:53 0 comentários
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011
NOVO BLOG NO AR@
Estou imensamente feliz. O meu, único, filho criou um blog muito legal e inteligente voltado para a comunidade Evangélica. Se possível, solicito a todos, façam uma visita.
http://logadoemcristo.blogspot.com
Muito obrigado pelas visitas.
Postado por ALAN ORNELAS às 04:18 0 comentários
Marcadores: adora, apologia, auto ajuda e missões, bibliografia, blog, cidade sem muros, Cristo, evangélico, ficcionista, literatura, logado, louvar, reino de Deus, religião, rock, teológica
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
REVENDA FOLHEADOS SEM INVESTIR NADA!
GANHE DINHEIRO COM A IMAGEM FOLHEADOS INVESTINDO APENAS UM POUCO DO SEU TEMPO!
Muito se tem falado a respeito dos sistemas de afiliados. Há alguns bons, outros ruins e alguns que nem valem a pena mencionar!
Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre um sistema que considero interessante, por sua estabilidade, o nível das comissões e a variedade de possibilidades que encontramos para ganhar algum dinheiro nesse negócio.
Este sistema, denominado Imagem Folheados está no mercado desde 2002, tendo seus produtos anunciados atualmente por sites de compras consagrados, como Shopping UOL, Shopping Bol e outros! Esses são apenas alguns exemplo. Basta procurar na internet para encontrarmos um número bem maior de empresas associadas a esse empreendimento.
Considerando o que dissemos acima, não cremos que uma empresa antiga e com tantas ligações com diversas empresas conhecidas nesse ramo sacrificasse sua reputação por um lucro passageiro, de modo que acreditamos vivamente na estabilidade e freqüência dos pagamentos de comissões aos que aderem ao sistema.
Dependendo da forma como o negócio for trabalhado, as comissões podem chegar a 10% (dez por cento) do dinheiro captado em uma transação individual. Estes lucros poderão ser muito maiores dependendo da imaginação do afiliado.
Finalmente vamos aos lucros! Uma grande vantagem deste negócio é que não precisamos pagar mensalidade, pois a idéia é que consigamos clientes que comprem os produtos da loja, de modo que a partir das vendas desses produtos saiam as nossas comissões.
Como a captação de clientes é tão importante quanto a captação de novos afiliados, todas as ferramentas de divulgação contidas na área do afiliado foram projetadas para atender a esta dupla necessidade. Como exemplos do que dissemos, temos acesso, após o cadastramento no sistema, a dois links de divulgação, um para a captação de afiliados e outro para captação de clientes. Além disso há vários modelos de banners a escolher, considerando as duas modalidades de divulgação aqui expostas, além de modelos de panfletos que podem ser impressos para quem deseja aliar a versatilidade da Internet a uma divulgação mais tradicional.
Ainda assim, quem não tiver satisfeito apenas com o sistema de comissões, pode tornar-se cliente, comprando os produtos para revender, pois ao fazer uma compra por atacado, com um valor mínimo de R$99,00 (noventa e nove reais), ganha-se um desconto de 50% em todos os produtos. Sendo assim, pode-se vender um produto no varejo pelo mesmo preço vendido na loja, com um lucro de cinqüenta por cento em relação ao valor pago.
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Boa sorte a todos e muito SUCESSO!
Atenciosamente,
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Postado por ALAN ORNELAS às 10:07 0 comentários
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O QUE É NEOLOGISMO?
A formação de unidades terminológicas
Os neologismos são criados pelo surgimento de um novo conceito atribuído a um termo já existente (processo chamado de mudança semântica ou neologia de sentido), ou ainda pela criação de novas combinações de elementos lexicais que já existem na língua para formar novas designações (processo chamado de neologia de forma). (DUBUC / KENNEDY 1997: 131-141). Nos dois casos, o processo deve respeitar regras precisas.
Regras de mudança semântica
Os neologismos semânticos ou de sentido resultam de um dos processos seguintes:
Extensão de sentido: acréscimo de um sentido moderno especializado a um termo genérico existente, por exemplo, o termo "máquina" ganha o sentido de "computador" em "texto a ser lido por máquina","interação homem-máquina" ou "interação máquina-máquina".
Metáfora: aplicação de um conceito novo a um termo em função de uma relação de similaridade com o conceito de origem, por exemplo, a palavra "alimentação" na língua comum e "alimentação bifásica" ou "alimentação de carga flutuante", na terminologia da engenharia elétrica, que são termos mais específicos a partir de um nome genérico.
Metonímia: emprego de um termo como designação de um outro em virtude de uma relação associativa de contigüidade entre os dois conceitos, por exemplo, "bombril" para designar "esponja de aço", etc.
Sinédoque: relação de inclusão em que um termo designa o todo pela parte, como designação de uma de suas partes ou vice-versa, por exemplo, "diamante" designa a pedra preciosa e a ferramenta do joalheiro que contém tal pedra; "transistor" designa o tríodo de cristal e o receptor de rádio portátil que o contém.
Eponímia: uso disseminado de um nome próprio em lugar de um nome comum. Em física, por exemplo, as unidades de medida são freqüentemente designadas pelo nome de seu inventor (ampère, coulomb, gauss, ohm, pascal, tesla, volt, etc.). Ás vezes, a eponímia se forma por derivação ou por composição, como em "bauxita", "baquelita", "ondas hertzianas", "energia eólica". O matemático Mandelbrot, inventor dos fractais, criou um fractal que se denomina "conjunto de Mandelbrot"; outros exemplos: "curvas de Peano", "carpetes de Sierpinski", "cobertura de Penrose", etc.
Conversão gramatical: passagem de um adjetivo a um substantivo ou vice-versa, por exemplo, "informática" (substantivo/adjetivo) e "rede tronco/tronco" ("tronco" é adjetivo/substantivo).
Regras de neologia de forma
Os neologismos de forma (KOCOUREK 1982: 86-124) resultam de novas combinações de elementos lexicais por:
Derivação: criação de termos novos por afixação. A derivação própria acrescenta prefixos ou sufixos (excluem-se as terminações gramaticais) aos termos ou a partes de termos existentes, por exemplo, crescer-acrescer-decrescer; ciclo-cíclico-ciclicidade; gás-gasoso-gasificar. A derivação imprópria exclui os afixos, por exemplo, encantar-encanto; registrar-registro. A derivação pode combinar-se com um epônimo, por exemplo, Pasteur-pasteurizar-pasteurização.
Composição por junção: há formas que se ligam a outras formas livres, por exemplo, linguagem - metalinguagem; vai - vaivém; couve - couve-flor; espaço - ciberespaço.
Composição por justaposição: formas livres que se juntam em sintagmas: relógio, relógio de pulso, relógio de bolso, relógio analógico, relógio biológico, relógio de quartzo, relógio de sol, etc.
Composição por aglutinação: soldagem de dois termos que se integram plenamente. Por exemplo, vinagre, de vinho acre.
Acrônimo e siglação: abreviação de letras ou sílabas dos componentes de unidades complexas, como OVNI de "Objeto Voador Não-Identificado", ou CPF de Cadastro de Pessoas Físicas.
Empréstimo externo: adoção de termos provenientes de línguas estrangeiras modernas, como, no português, CD-ROM, mouse, débâcle, etc., ou provenientes do grego e do latim.
A aceitação social dos neologismos no uso de uma comunidade de especialistas, e sua sobrevivência no vocabulário de uma especialidade depende, em primeiro lugar, de sua motivação: o termo novo deve refletir e evocar as características do conceito que ele designa. Os elementos lexicais devem sugerir o conteúdo do conceito. Por exemplo, em francês "bibliothèque de logiciels" é transparente, mas um pouco longo, enquanto que "logithèque" descreve bem o conteúdo do conceito assim designado, tornando-o reconhecido como membro da família "-teca" (biblioteca, cinemateca, infoteca, cyberteca, ludoteca, etc.) Outros fatores que contribuem para a sobrevivência dos termos novos são sua brevidade (reaça, de reacionário), sua maneabilidade ou facilidade de memorização ("corta-fogo" é mais compreensível do que "porta feita com material que não é inflamável") e a produtividade ou capacidade de produzir derivados e compostos (ver neologismos de forma acima).
A necessidade de criar novas designações pode ser de ordem estilística, quer dizer, criam-se designações menos agressivas ("deficiente intelectual" pode ser preferível a "idiota", e "portador de HIV" pode ser preferível a "aidético"). A necessidade pode ser de ordem social (por exemplo, a feminização de títulos) ou comercial (certos produtos se vendem melhor se seu nome é engraçado, lisonjeador ou atraente).
Postado por ALAN ORNELAS às 10:03 0 comentários
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
PITTY E BELLA - PLANO DE SAÚDE ANIMAL PARA CÃES E GATOS
A novidade no mercado baiano é a chegada de PITTY & BELLA - Planos de Saúde Animal para cães e gatos que veio para atender necessidades de quem ama e mantém em casa aqueles pequenos ( as vezes grandes ) eternos amigos de todos os momentos da vida.
A idéia de criação desse plano de saúde surgiu do amor, carinho e dedicação incomum da proprietária ( ou melhor, mãe. Como ela mesma si define ) dessa fofinha ai (KIKA) de boné rosa.
PITTY & BELLA levou três anos em estudos mas tomou corpo físico, passou a existir concretamente a partir do dia 26 de maio de 2009, quando a fofinha KIKA passou para o outro lado da vida, deixando saudades e lágrimas com a sua mãe.
Pois bem, esse Plano de Saúde animal foi lançado no mercado com a mesma dedicação, carinho e amor dedicados a KIKA. Vindo suprir as necessidades de todos os proprietários desses seres maravilhosos que encantam e alegram a vida humana em todos os momentos, alegres ou tristes.
Se você cria uma dessas criaturas, com certeza terá a sensibilidade de conhecer PITTY & BELLA para dar mais qualidade de vida a quem, de certa forma, faz parte da sua família.
Contatos e informações:
pittyebella@hotmail.com
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quinta-feira, 8 de maio de 2008
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