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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

O CEGO

O CEGO

Autoria: Alan Sergio Maia Ornelas


Lutar na escuridão
Quando não se pode ver
É ato de herói, é viver ou padecer
Sempre aprendendo, pois é visão!

Mesmo assim ele sorri, é por vontade,
Da noite ao dia, mas só na sombra!
Amar sem ver, é claro, assombra
Aos que enxergam, mas é do cego realidade!

E vendo ou não, lá vai levando
A vida no tatear e na esperança,
Vendo o interior e fora, a confiança
Dos que o rodeiam, sempre cantando
Alegre o que poderia ser tão triste,
Tendo o consolo de saber... ainda existe!



Obs.: Dedico os versos acima ao meu amigo e irmão José Cândido da Silveira e à memória do seu pai o senhor Joaquim Antonio Gomes Silveira, naturais de um paraíso chamado Belmonte, um interior da Bahia com muita vocação ecológica e turística.

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